sábado, 18 de setembro de 2021

 Política local/Informação/Comentadores

Deixar-se de ódios e ajudar a criar riqueza

  1. Ganhámos 1-0!
    No estádio que o Paiva e o s seus (cegos) seguidores destruíram.
    E destruíram o pavilhão, para fazer a vergonha que hoje existe. Ver uma parede na televisão, é mesmo reduzir Tomar! Também conseguiu destruir o parque de campismo, o cone-esplanada.
    E os calhaus que o rodearam só abanaram as cabeças oucas…
    E os calhaus vão continuar. Outros mas do mesmo nível.
    Esperemos que, não sendo agora que já se percebeu que não há alternativa capaz, daqui a 4 anos apareça a verdadeira mudança para melhor.
    Fundamental!

  2. Totalmente de acordo consigo, sobescrevo na íntegra o seu comentário. Foi sem dúvida o maior incompetente que já passou pelos destinos da autarquia Tomarense, um asno.Agora aparece deprimido e frustrado com o nome de Caldas e Samora. Pobre triste…

Os dois comentários acima reproduzidos podem ser lidos no Tomar na rede, na notícia sobre a iluminação do ex-estádio municipal. São, no meu entender, do mais tomarense que pode haver. Antes de continuar este escrito, uma vez que também sou tomarense e julgo conhecer um pouco os meus queridos conterrâneos, peço licença para abrir um à parte, um (  ), se preferem.
(É sempre importante para o fortalecimento da democracia que os cidadãos exponham publicamente a sua opinião. Apoio portanto os autores do comentários supra. Apenas lhes posso criticar o facto de se esconderem atrás de pseudónimos. Mas adiante. Discordância não é o mesmo que inimizade. Feito este esclarecimento, que me pareceu indispensável, passo ao sumo da questão.)
Passados mais de dez anos, os dois comentadores mostram, com estes escritos, transpirar ódio ao Paiva por todos os poros. Só se pode lamentar, por três motivos principais. 
A abrir, porque todos temos direito ao erro, intencional ou não. E o Paiva, que não é tomarense, nem nunca se fez passar por tal, pois notava-se que gosta muito de ser "um homem do norte", também fez muita coisa asseada. Por exemplo, a rede de saneamento urbano, e a requalificação de quase todas as artérias urbanas do Núcleo histórico. Além de "ter corrido" com determinada funcionária superior, que procurava dominar a "máquina" municipal. Não é pouca coisa. E esta última ocorrência, a forçada demissão da srª que se julgava dona da câmara, pode muito bem estar na origem de tanto ódio, dez anos mais tarde.
Depois, porque o ódio tolda o espírito, dificultando uma visão clara e isenta das coisas. No caso, os erros do Paiva foram possíveis sem protestos, por evidente falta de oposição "com eles no sítio". Incluindo os membros do "império dos sentados", que só voltaram a cantar de canário quando ele se foi embora.
Finalmente, porque repisar críticas mais de dez anos após os factos, cheira que tresanda a ódio, vingança e vontade de amesquinhar, tudo sem qualquer benefício para a comunidade tomarense. Podem-se remediar os erros. Odiar o seu autor não facilita nada.
Dito isto, sem levantar a voz, nem perder a serenidade, concordo quando dizem que ainda não é desta que Tomar vai começar a recuperar, por falta de alternativa capaz.
Mas deixem-se de ódios de estimação e de vinganças mesquinhas. Batam-se antes por uma comunidade tomarense virada para o futuro e para a criação de valor acrescentado, em vez da máquina municipal de criar despesa e queimar euros que temos vindo a sustentar há oito anos, com os brilhantes resultados que estão à vista. 

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