JORNALISMO ANÓNIMO ENCOMENDADO
Queixam-se os visados, com o apoio acéfalo de apaniguados e lacaios. Tomar a dianteira "só sabe dizer mal" e nunca publica nada favorável à maioria PS "porque o gajo está ressabiado e procura vingança". É duplamente falso, como bem sabe quem está de boa fé e vê a situação com imparcialidade. Tomar a dianteira não diz mal nem diz bem. Escreve como pode e sabe, procurando respeitar sempre a verdade factual. E nunca foi de vinganças. Se fosse...
Que a situação não agrade a quem "fica mal na fotografia", é natural. O que todavia não justifica falsas acusações posteriores. Mas desculpa-se, por se desconfiar que não são bem acusações. Simplesmente os argumentos de que dispõem os tais apoiantes da maioria PS. Em geral, gente de fraco arcaboiço cultural. Com notáveis excepções naturalmente. Cada um é o que é. Não adianta disfarçar.
Para que dúvidas não restem a tal respeito, e graças à ajuda de um conterrâneo, a quem se agradece, recorda-se a seguir uma notícia muito favorável a Anabela Freitas. Data de 2017 e foi publicada num semanário da zona, que trabalha bem, mas cobra em conformidade. Por intermédio de uma empresa de comunicação, que entretanto celebrou um ajuste directo com o Município de Tomar, para promover a respectiva imagem. É tudo boa gente e não há nada de ilegal. Há apenas aquela questão que aparece na letra de uma velha cantilena: "Josézito/ já te tenho dito/ que não é bonito/ andares a enganar. Pois agora/Josézito chora/ Que me vou embora/ Para não voltar..." Ou seja, falta a assinatura por baixo, em cada publicação. Na terra do penacho, é uma lacuna imperdoável. Marca imediatamente o tipo de texto. Ou sacanice ou encomenda.
Pelo estilo da encomenda abaixo, o autor parece ser o inenarrável "Manuel" e os seus "verdadeiros tomarenses". Quem habitualmente segue os comentários no Tomar na rede, sabe do que se trata. Carrega Manel!
Como tudo parece indicar que se trata de uma avença mensal, proveniente do tal ajuste directo, quanto é que terá custado aos cofres municipais até agora? E daqui para o futuro?
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