domingo, 29 de janeiro de 2023

 

Imagens copiadas de Tomar na rede, com os nossos agradecimentos.

Instabilidade social e criminalidade

Imagens fortes e situação preocupante

https://tomarnarede.pt/sociedade/militar-da-gnr-agredido-com-violencia-em-tomar-imagens-fortes/

Segundo o Tomar na rede (ver link supra), um militar da GNR, fora de serviço e que está colocado em Alcanena, acudiu a uma colega,  vítima de tentativa de estrangulamento no exterior da discoteca Rio Bar, nas proximidades do Flecheiro, e foi agredido com muita violência. Chamada a PSP, não compareceram, o que está a gerar alguma tensão entre as duas forças de segurança, tendo sido decidido apresentar queixa, para posterior acção judicial. Aquela força policial vai certamente alegar que não compareceu por falta de material, ou de recursos humanos disponíveis na altura do incidente.
A notícia não refere quem foi ou foram os agressores. Mas o local da agressão, a intervenção de um GNR fora de serviço e colocado em Alcanena, não conhecendo portanto o meio tomarense, bem como a não comparência da PSP, apesar de solicitada, são factos convergentes que deixam poucas dúvidas. Tal como a recente absolvição de três cidadãs acusadas de roubo com reincidência, tudo tende a configurar  uma situação preocupante, cujo epicentro são os ciganos originários do Flecheiro, agora espalhados pela cidade.
A experiência, tanto a nível nacional como internacional, mostra que o fingido alheamento das autoridades locais é a pior política, porquanto os incidentes tendem a aumentar exponencialmente, em vez de desaparecerem. E a política municipal do "coitadinhos, precisam é de ajuda e compreensão", sem dúvida generosa e de louvar, não deve nem pode obstaculizar o rigoroso cumprimento da lei, que é igual para todos, sejam ciganos ou não. Antes que seja demasiado tarde, como está a acontecer nalguns casos.
A inacção em nome da solidariedade, em vez de ajudar, contribui para instaurar um ambiente de impunidade, que não é bom para ninguém. Depois não venham dizer que não sabiam, como está agora muito na moda.

ADENDA,  às 16H00 de Tomar

Numa segunda notícia sobre o mesmo assunto, Tomar na Rede destaca a difusão na imprensa de âmbito nacional, nomeadamente CMTV e Correio da Manhã. Mostrando o ambiente de medo que já se vive em Tomar, termina com a frase "Os agressores estão identificados", sem todavia publicar os respectivos nomes, idades e profissões. Compreendo. Se eu estivesse a viver em Tomar, era bem capaz de agir da mesma forma, apesar de até ter feito a guerra em Angola, nos idos de 63-65 do século passado.

Sem comentários:

Enviar um comentário