segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

Agressões no Rio Bar

Lamentável erro de conexão no 112

 https://radiohertz.pt/tomar-erro-de-comunicacao-via-112-impediu-psp-de-se-deslocar-ate-ao-rio-bar-e-intervir-nas-barbaras-agressoes-a-militares-da-gnr/

https://radiohertz.pt/tomar-suspeito-de-ter-agredido-militar-da-gnr-entregou-se-a-policia-judiciaria-de-aveiro/

Escreveu-se aqui anteriormente, relatando as recentes agressões no Rio Bar, em Tomar, que a PSP não comparecera, apesar de chamada, e que iria alegar eventualmente falta de recursos humanos ou de material circulante. Pois nem uma coisa nem outra. Informa agora o respectivo comando distrital (ver 1º link supra), após contactos com o homólogo da GNR, que se tratou de simples erro de conexão, via 112, que impediu a recepção da chamada de apelo por aquela força de segurança.
Deve ser mesmo a versão fiel da ocorrência. Basta atentar nas outras hipóteses e respectivas consequências:
Hipótese 1 - A PSP não veio, porque querem evitar problemas, pois sabem que os ciganos são protegidos pela maioria PS. A Câmara e a PSP não ficavam nada bem na fotografia.
Hipótese 2 - A PSP não veio, porque não havia homens e/ou viaturas disponíveis. O comando distrital e o governo não ficavam nada bem na fotografia.
Hipótese 3 - A PSP não veio, porque se tratava de GNR e portanto eles que as fazem que as resolvam. A PSP local e distrital não ficavam nada bem na fotografia.
Hipótese 4 - A PSP não veio, porque não recebeu o apelo, devido a um erro de conexão do 112. Dantes ainda havia as centrais telefónicas, mas agora com os telemóveis, são os transponders automáticos que ficam mal na fotografia. E quem vai chatear-se com um transponder? 
A completar a cena, a notícia da Hertz avança que os comandantes distritais das duas forças de segurança já se reuniram e acertaram posições, não havendo qualquer atrito entre elas. Segue-se que as agressões foram graves e de retaliação. A primeira por se tratar de uma militar da GNR, mesmo fora de serviço. A outra porque um militar, também fora de serviço, ousou ter a coragem de socorrer a sua camarada de armas, num território que parece ter dono.
Ao que consta, as agressões foram praticadas por pelo menos um cidadão de etnia cigana, já antes referenciado pelas autoridades, nomeadamente por estar envolvido numa trágica ocorrência anterior, em meio rural.
Factos convergentes, apontam no sentido de estarmos já na fase 2 do relacionamento com camadas sociais de integração problemática. À maneira das facções brasileiras, que marcam e exploram os seus territórios, matando quem se lhes opuser, também em Tomar uma autoridade pública fora de serviço foi agredida num local de diversão nocturna, logo que foi reconhecida. Não terá respeitado o território, o que constitui uma afronta para os delinquentes.
A partir de agora, ou há muita coragem e muito rigor da parte dos eleitos, do poder judicial, dos funcionários, das autoridades e dos cidadãos anónimos, ou vem aí a fase 3, que costuma ter mortos. Oxalá que não, posto que somos o país dos brandos costumes, mas negar a realidade nunca ajudou a solucionar problemas graves.

ADENDA, às 15H08 de segunda-feira

Entretanto, segundo uma outra notícia da Hertz (ver 2º link supra), um dos autores da agressão entregou-se à Polícia Judiciária em Aveiro. É feirante e reside em Cacia. Faz sentido. O mercado semanal de Tomar é às sextas. O cidadão feirante veio e ficou até à noite, aproveitando para agredir dois militares da GNR que estavam fora de serviço.
A notícia mostra que a discoteca Rio Bar é muito conhecida por esse país fora, uma vez que agora até vêm de Aveiro para ali se divertirem. E quanto a violência ou negócios da noite, nem pó! 
Como é lógico, o agressor nunca viveu nem vive em Tomar, não tendo nada a ver com o Flecheiro, mesmo que, por mera coincidência, o seu apelido possa ser Pascoal.

Actualização, às 18H00 de segunda-feira




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