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DENUNCIAR O TERRORISMO VERBAL DOS IGNORANTES
Quando, em tempo oportuno, Tomar na rede publicou uma sondagem sobre o sufrágio nas próximas autárquicas, a qual alcançou os 270 votos, os habituais adversários da liberdade de informação, autênticos terroristas verbais, acusaram o administrador daquele blogue de tudo e mais alguma coisa. De tal forma que conseguiram intimidá-lo, assim o inibindo de prosseguir com a dita sondagem, prevista para várias edições, até ao início de Setembro.
Procurando responder a esses dóceis instrumentos dos partidos totalitários, mesmo aqueles que se proclamam democráticos, como o PS, segue um exemplo de sondagem a nível nacional, para que todos possam comparar.
Na sua edição de hoje o EXPRESSO ONLINE (expresso.pt) publica estes dois títulos:
"Política
Sondagem: PS a descer, com vantagem sobre PSD. Bloco e Chega quase empatados"
"Sondagem: A queda de Marcelo, o trambolhão de Costa e o desejo de remodelação"
Ambas as notícias têm como base o Barómetro Aximage, para o Diário de Notícias, o Jornal de Notícias e a TSF. Diz a respectiva ficha técnica que "A sondagem contou com 763 entrevistas entre maiores de 18 anos residentes em Portugal, recolhidas entre 10 e 12 de Julho de 2021. O erro máximo de amostragem deste estudo, para um intervalo de confiança de 95%, é de mais ou menos3,5%".
Perante isto, impõem-se as perguntas seguintes: Uma sondagem com 763 entrevistados, em representação de milhões de eleitores portugueses, é considerada séria e publicada nos órgãos informativos de referência no país, mas uma outra, baseada em 270 votos expressos, em representação de 31 mil eleitores, e publicada num blogue, não é séria porquê? Porque os resultados apurados não agradam?
O que está em causa de facto? A desconfiança nas sondagens? A alergia à crítica, mesmo implícita? A oposição à liberdade de informação? Simples terrorismo verbal, tendo por base o obscurantismo?
está em causa a seleção aleatoria dos entrevistados.
ResponderEliminarNessa "sondagem", sabe-se que houve 1 mobilização partidaria, pelo menos, por ex.
Pois. Mas entretanto nada a dizer sobre a "selecção aleatória" dos entrevistados, que ninguém fiscaliza ou garante? É tudo gente séria, bem sei. Pelo menos até se demonstrar o contrário.
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