domingo, 11 de abril de 2021

 


Ex-Companhia do papel do Prado


Convento de S. Francisco, ala sul, ex-instalações do GAT

Palácio Alvim -ex-esquadra da PSP


Crise económica

EM TOMAR HÁ FARTURA DE PRÉDIOS DEVOLUTOS

António Rebelo

Na sua recente intervenção, na qual anunciou a eventual instalação de uma multinacional que criará entre 100 e 150 postos de trabalho qualificados, Anabela Freitas disse também que "decorrem negociações com um privado, para o aluguer de um edifício onde esse "negócio" se poderá instalar".
Para o caso de as referidas negociações não chegarem a bom porto, segue uma lista incompleta de prédios e naves vastas, tudo devoluto, tanto do estado como de privados: Prédio camarário da antiga esquadra da PSP, antigas instalações do Lar de S. José, Prédio das senhoras Mouzinhas, logo ao lado, Prédio Silva Magalhães, do lado oposto do Largo do Pelourinho, Prédio Vieira Guimarães, ao fundo da Corredoura, ex- Banco de Portugal, logo em frente, ex-sede dos SMAS, ex-Gráfica de Tomar, Prédio do gaveto da Rua Pedro Dias com a Rua direita, ex-instalações do GAT, no Convento de S. Francisco, Claustro norte do mesmo convento, ex-instalações do Tribunal militar, antiga Jácome Ratton, na Rua da Graça, ex-colégio Nun'Álvares, ex-Auto mecânica tomarense, Prédio Albano Barreira, boa parte do Regimento de Infantaria 15, Fábrica do Prado, Fábrica da Matrena, Fábrica da resina, Fábrica de Porto Cavaleiros, Moinhos da Levada, ex-CNA feminino, ex-CUF-Companhia União Fabril (ao lado da estação).
Como se constata, a lista é bem longa e mesmo assim incompleta. Que não seja portanto por falta de instalações que os potenciais investidores se ponham na alheta, como tem sucedido.

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