quinta-feira, 30 de março de 2023

 

Vida local

Anexo clandestino no Bairro Calé

Quando nestas colunas se afirma que a má execução do realojamento dos ciganos do Flecheiro provocou problemas ainda mais graves, uma vez que transformou um acampamento em 4 ou cinco, a maioria PS avança logo que é um exagero e evidente má vontade.
A imagem acima mostra que não é tanto assim. Onde quer que se instalem, os ciganos fazem quase sempre as mesmas coisas: aumentam a família, o que obriga a fazer uns anexos. Provisórios, claro está. Como muitos no velho bairro 1º de Maio, que nem sequer são obra de ciganos.
O que significa que no Bairro Calé a expansão já começou. Se nada for feito, sendo pouco natural que seja, não tarda muito e teremos o dobro da população, com os inerentes problemas, mesmo nas barbas, por assim dizer, da GNR, que que nada pode fazer, pois continua com as mãos atadas administrativamente.

3 comentários:

  1. Saíram das barracas ,mas as barracas não saíram deles !

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    1. É isso mesmo, sr. Oliveira. Como nunca quiseram nem querem integrar-se (salvo algumas excepções), insistem nos mesmos hábitos. Mudam de sítio, têm outro conforto, mas continuam iguais.
      Estão no seu direito. São portugueses e tomarenses como nós. Se não querem integrar-se, o que implica mudar de hábitos, ninguém os deve obrigar. Deve-se, isso sim, proceder em conformidade. Colocar a cada chefe de clã uma pergunta simples: Como não querem, não podem, ou não conseguem integrar-se na comunidade tomarense, quanto é que querem, em dinheiro, para ir viver para outro concelho, com interdição de retorno?
      Já foi feito nalguns casos, tanto em Portugal como em Espanha ou França, e terá havido resultados encorajadores.

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    2. Quem tiver dúvidas em relação ao 2º parágrafo do meu comentário anterior, deve ler um excerto das recentes declarações de Hugo Cristóvão, na página 2 do Templário de 30 de Março, final da primeira coluna: "Depois, já na viragem do milénio, houve um número grande de pessoas que vieram juntar-se a esta comunidade, vindas nomeadamente da Área Metropolitana de Lisboa e que, digamos, em pouco tempo deram um incremento maior, e na verdade não eram parte originária do concelho."
      Sendo assim, porque vieram para Tomar? Com medo das cheias do Tejo? Ou porque lhes pagaram para irem chatear outros?

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