Política local - Promoção turística
Cachopice esquerdista
É uma característica das crianças e adolescentes. Por falta de experiência, revelam dificuldades de aprendizagem. É o que tem vindo a acontecer com a maioria socialista municipal. Havia a Anabela das farturas, ficou-nos a Filipa Mortágua.
Após o incidente do ano passado, na sequência do qual foi explicitado que a promoção externa do turismo é competência exclusiva do Turismo de Portugal e das Entidades Regionais, temos novamente a burra nas couves. Tomar está representada, com local próprio, na FITUR 2024, em Madrid, de 24 a 28 de Janeiro.
Para quê? Trata-se de uma ilegalidade manifesta, tornada mais evidente pelo facto de nenhuma das grandes cidades da região (Aveiro, Coimbra, Leiria e Viseu) estar representada com local próprio. O que significa que, se estivéssemos num país com menos bandalheira, a senhora vereadora e quem a autorizou seriam julgados e condenados por peculato, ao gastarem verbas públicas numa actividade para a qual não têm competência legal.
Agravando a situação, a presença da delegação tomarense vai promover o quê e como? Nem a vereadora nem as funcionárias falam castelhano ou inglês escorreito, além de ignorarem completamente o que têm em Tomar para promover em Espanha. O Convento de Cristo? É um monumento muito importante, sem dúvida, mas não é um produto turístico acabado e comercializável. Resumindo: Mais uma passeata paga pelos camelos do costume.
Com a sua veia esquerdista arrebitada, é muito natural que no próximo ano repitam a ilegalidade, porque uma das facetas dos medíocres é a incapacidades para aprenderem com a experiência. De qualquer forma, tudo indica que em Outubro 2025 terão um belo enterro, com filarmónica e tudo, à moda de Nova Orleans - USA. (ver imagem)
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