Ensino Superior - Instituto Politécnico de Tomar
O Politécnico de Tomar e a sua área de influência
Escreve a Rádio Hertz que ocorreu a cerimónia solene da abertura do ano lectivo, no Instituto Politécnico de Tomar:
Não perguntem quando foi, porque o autor destas linhas também não sabe, uma vez que a notícia citada a não refere, pelo menos na sua versão escrita.
Segundo a mesma fonte, a cerimónia foi presidida pelo ministro do planeamento, e contou com a presença dos presidentes de Câmara de Abrantes, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação e Tomar, "numa extensa lista de convidados que demonstrou que a importância e abrangência do IPT vai muito para além do concelho nabantino".
É uma visão das coisas, tal como a informação de que o auditório Pacheco de Amorim "esteve bem composto". Mas cabe assinalar também a ausência na mesma cerimónia dos presidentes de Câmara da Barquinha, Constância, Golegã, Ourém, Sardoal, Torres Novas e Vila de Rei, todas situadas na área de influência do IPT. Porque faltaram? Não terão sido convidados? Haverá outros motivos?
Conclui a referida notícia que, na sua intervenção, o presidente do IPT João Coroado, referindo-se aos anos de pandemia, "elogiou todos aqueles que contribuíram para que o ensino mantivesse o mínimo de qualidade."
Estamos perante um caso de excelente pontaria. É do conhecimento geral em Tomar que, desde há muitos anos, o principal problema do IPT reside justamente no "mínimo de qualidade". Fica-se assim com a certeza de que o presidente do Politécnico também conhece a realidade.
Agora só falta saber para quando estão previstas as indispensáveis medidas, tendentes a alterar substancialmente a situação. Adiar raramente é solução.
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