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Vida local
Deixem-se de conversas sarcásticas e maldosas
Deixem-se de conversas maldosas e de sarcasmos sobre os ciganos flecheirenses. Entre os tradicionais patos bravos, e estes que atravessam, em boa ordem e na passadeira para peões, a Avenida Nun'Álvares, educados pelos membros do clâ Pascoal, a diferença salta à vista. E no entanto, só escaparam da panela por serem demasiado rijos. Segundo informação de fonte local, não coberta pelo segredo de justiça, mesmo após seis horas de cozedura, continuavam pouco comestíveis. São como os ciganos que os educaram. Mesmo após anos e anos de educação, poucos são os que os conseguem comer. Só conheci um. O saudoso Jaime dos cavalos, de quem os seus amigos Pimenta e Castelo diziam que era o único capaz de convencer os ciganos.
Adorei este seu post. Esta foto faz me lembrar aquela muito famosa dos Beatles... o problema dos ciganos é político e é global, não é algo somente português. O problema é que quando o estado começa a dar benefícios ás pessoas depois não há volta atrás. Aqui no Reino Unido 1 em cada quatro ou cinco casas, já não me lembro mas é um deles, é do estado. Nós somos cerca de 70 milhões e há bairros inteiros de malta que só vive dos subsídios, há muita gente que trabalha e também recebe subsídios. Mais de metade da população recebe subsídios. São muito poucas as pessoas que descontam o suficiente para os gastos. É uma praga... a solução para o problema? Não há. Vivemos numa democracia.
ResponderEliminarAlém dos patos, que mesmo quando são muito sérios dormem sempre com quatro patas (duas dele e duas dela), há uma segunda leitura. O intenso movimento de viaturas, muita gente na rua, muitos moradores nas varandas, enfim uma cidade bem viva e dinâmica, graças também aos esforços da maioria PS, que tudo faz para fixar população. Até compram votos e tudo. Mas pelos jeitos não chega. Desculpem! Queria dizer que não é suficiente.
ResponderEliminarO Chega também não vai resolver o nosso problema. O 'português' precisa de levar 'uns pares de estalos' e de alguém que lhe diga: "Mexe-te, filho da put@. Não passes o tempo nas redes sociais, a ver televisão e no café. Estuda, trabalha, produz e poupa. Se um trabalho não é suficiente arranja um part time". O Chega é ainda mais socialista que o PS. Os comentadores até têm dito que quem ler as ideias no programa do Chega até pode pensar que é do BE ou CDU. Eles querem manter a TAP no estado, taxar os lucros excessivos, querem subir o ordenado mínimo para os 1000 euros, querem subir as reformas para o ordenado mínimo, etc... podia ser o programa do BE!!! Precisávamos era de quem nos fizesse mexer. O ex primeiro-ministro Santana Lopes chegou a andar a vender livros do círculo de leitores!!! O Professor Rebelo já aqui confidenciou uma vez que comprou uns apartamentos com o dinheiro que ganhou em França, que renovou e pôs no mercado de aluger. E lembro-me de o professor aqui dizer que andou a fazer de pedreiro e electricista. Precisávamos de uma referência, um Rei ou um presidente decente que dissesse aos Portugueses: "Desenmerdem-se, façam pela vida e não se estejam, sempre a lamentar".
EliminarDesculpe a linguagem Professor mas só assim estes tipos percebem a mensagem. Cumprimentos e votos de boa saúde.
Faltou-lhe dizer que também me desenrasquei como carpinteiro e canalizador. Ficou-me bastante mais barato. Quanto ao "desenmerdem-se", é vocabulário do concelho de Ourém, sobretudo da zona de Caxarias -Espite. É o aportuguesamento do francês "demardez-vous", que na nossa língua corresponde a desenrasquem-se ou desengomem-se. Mas os tomarenses querem lá saber disso, salvo os que já foram ou ainda são emigrantes. Os outros têm como grande modelo de vida "um empregozinho na função pública, um carrtito e uma casinha". Bastante pouco para ir longe.
ResponderEliminarA necessidade faz o homem. Colmatar as necessidades a quem nada faz é, salvo melhor opinião, criar uma sociedade sem ambição e nada empreendedora. Onde está a cultura do risco? Poucos saberão o que é comprar a desconto ou com prémio. Acabe-se paulatinamente com os subsídios para ciganos e não ciganos. Aliás, só perde quem tem, mas, se persistirmos neste paradígma não tardará muito, não haverá nada para perder.
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