Aqui há dias aconteceu aquele título "Politécnicos vão passar a dar doutoramentos", conforme aqui se publicou. Ontem foi o conceituado jornalista Daniel Oliveira, que na sua crónica Rios não confluentes, além de vários outros lapsos significativos, usou esta curiosa frase, estilo primeiro-ministro António Costa: "Num partido que nunca TEVE na primeira linha no combate à precariedade..."
Hoje aparece esta abertura contraditória de uma notícia:
Não tem grande importância, mas é algo caricato e impõe duas perguntas ao director daquele órgão informativo de referência, Pedro Santos Guerreiro:
1 - Afinal, os 250 agentes de viagens são holandeses, britânicos, ou holandeses e britânicos?
2 - Os ex-revisores, agora editores, do Expresso estão em greve?
Lapsos que contudo não surpreendem, por não serem filhos únicos, num país em que até se enganaram na primeira eliminatória do apuramento para o Festival da Eurovisão. Está-se mesmo a ver que o rigor não mora em Portugal.
Ou então foi passar o Inverno num país de clima quente.
Não tem grande importância, mas é algo caricato e impõe duas perguntas ao director daquele órgão informativo de referência, Pedro Santos Guerreiro:
1 - Afinal, os 250 agentes de viagens são holandeses, britânicos, ou holandeses e britânicos?
2 - Os ex-revisores, agora editores, do Expresso estão em greve?
Lapsos que contudo não surpreendem, por não serem filhos únicos, num país em que até se enganaram na primeira eliminatória do apuramento para o Festival da Eurovisão. Está-se mesmo a ver que o rigor não mora em Portugal.
Ou então foi passar o Inverno num país de clima quente.
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