"À partir d’avril 2024, l’accès aux ruelles privées de Gion, le quartier des geishas à Kyoto, sera interdit aux touristes. Des panneaux de signalisation indiqueront quelles rues sont concernées. La principale rue de Gion, Hanamikoji, restera ouverte aux touristes.
Les autorités de Kyoto ont pris cette mesure pour protéger l’intimité des geishas importunées par le flux grandissant de touristes curieux qui les mitraillent de photos.
Les geishas distraient leurs clients avec des danses traditionnelles et des spectacles musicaux dans les maisons de thé du célèbre quartier de Gion."
(Reprodução do Guia do mochileiro newsletter de 27/03/2024)
Turismo
O futuro é já hoje
É mais uma curiosidade útil para os candidatos a turistas que somos todos nós, tendo em conta que "turista bem informado vale por dois", e o Japão é longe e muito caro para o nosso nível de vida. Após as taxas turísticas diárias e obrigatórias (Lisboa 2 euros para os passageiros dos cruzeiros, Veneza 5 euros para os turistas que não pernoitam), apareceram as restrições, como por exemplo no Bairro vermelho, em Amsterdão. Segue-se agora Kioto, milhão e meio de habitantes, a cidade mais tradicional do Japão.
Embora você já tenha percebido perfeitamente o texto do Guide du routard, aqui vai uma ajudinha, só para quem necessite:
"A partir de Abril de 2024, o acesso às ruas privadas de Gion, parte do bairro das geishas de Quioto, será proibido para turistas. Painéis de sinalização indicam quais são as ruas interditadas. A principal rua de Gion, Hanamikogi, continua aberta aos turistas.
As autoridades de Quioto resolveram proibir o acesso a algumas ruas para proteger a intimidade das geishas, importunadas pelo fluxo cada vez maior de turistas que as metralham com máquinas fotográficas e telemóveis.
As geishas são uma profissão tradicional japonesa que consiste em distrair os clientes com danças tradicionais e espectáculos musicais nas casas de chá do célebre bairro de Quioto." (Texto traduzido do Guide du routard newsletter de 27 de Março de 2024)
Enquanto isto, em Tomar a autarquia continua a não se incomodar com os problemas de falta de estacionamento junto ao Convento e no Centro histórico, ou com os constantes roubos nos automóveis estacionados no parque pago da Cerrada do cães. Enquanto houver dinheiro para festas, subsídios, ajustes directos e comezainas, o resto não interessa. Querem lá saber se os visitantes não acompanhados por um guia ficam danados quando se perdem dentro do Convento, o que é frequente. Não é nada com a Câmara, é o que dizem, mesmo estando em causa a reputação da cidade e do concelho.
Nas tais tuas privadas também há geishas que vão um bocadinho além dos espectáculos musicais para distrair os clientes. Como acontecia no século passado na nossa Rua de Pedro Dias, sem espectáculos musicais.
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