É no esterco que nascem as mais belas flores, reza a tradição popular. O comentário que abaixo reproduzo, agradecendo ao seu autor ou autora e ao administrador de Tomar na rede, confirma isso mesmo. Que pena tratar-se de escrita anónima, esse esterco que invade cada vez mais a blogosfera. Se fora devidamente identificado, com rosto e tudo, que outro valor teria para a opinião pública tomarense. Mas quem o redigiu lá terá as suas razões.
Apesar da minha firme oposição ao anonimato, que considero um ultraje ao civismo, quero aqui deixar testemunho. No meu pobre entendimento, numa matéria tão vasta e complexa, que eu saiba, nunca ninguém disse tanto, tão acertado e tão bem, em tão poucas linhas:
Anónimo9 de março de 2017 às 16:16
Tomar não é propriamente uma cidade ou concelho onde se viva bem.
Não há economia. As casas são caras. O ensino é medíocre.
Se queremos comprar alguma coisa vamos a Leiria ou a Lisboa.
Quem tem alguma coisa de seu é perseguido por toda a qualidade de fiscais da câmara.
O Centro histórico é uma ruína pegada.
O rural são silvas.
Os tomarenses vão embora.
Os que cá ficam, ou vão trabalhar para a câmara (Já agora, podem dizer quantos funcionários já entraram este ano?) ou são reformados, ou vivem do rendimento mínimo.
Para sustentar a edilidade há que deitar mão de tudo o que mexa ou que páre.
E o que há de opinião publicada é isto: gente mobilizada a pôr posts a elogiar a câmara.
Não há economia. As casas são caras. O ensino é medíocre.
Se queremos comprar alguma coisa vamos a Leiria ou a Lisboa.
Quem tem alguma coisa de seu é perseguido por toda a qualidade de fiscais da câmara.
O Centro histórico é uma ruína pegada.
O rural são silvas.
Os tomarenses vão embora.
Os que cá ficam, ou vão trabalhar para a câmara (Já agora, podem dizer quantos funcionários já entraram este ano?) ou são reformados, ou vivem do rendimento mínimo.
Para sustentar a edilidade há que deitar mão de tudo o que mexa ou que páre.
E o que há de opinião publicada é isto: gente mobilizada a pôr posts a elogiar a câmara.