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Anabela Freitas e Hugo Cristóvão não se cansam de repetir que neste primeiro mandato a grande tarefa consistiu em "pôr as coisas em ordem e "endireitar" a situação financeira" da autarquia. Ainda ontem, em conversa com o segundo, me foi dito algo semelhante. É claro que fiquei mais descansado como contribuinte. Situação financeira problemática é quase sempre igual a mais impostos e taxas locais. E em Tomar já estamos tão castigados...
Anabela Freitas e Hugo Cristóvão não se cansam de repetir que neste primeiro mandato a grande tarefa consistiu em "pôr as coisas em ordem e "endireitar" a situação financeira" da autarquia. Ainda ontem, em conversa com o segundo, me foi dito algo semelhante. É claro que fiquei mais descansado como contribuinte. Situação financeira problemática é quase sempre igual a mais impostos e taxas locais. E em Tomar já estamos tão castigados...
Infelizmente, durou pouco a minha satisfação na sequência das informações de Hugo Cristóvão. Consultando como habitualmente o ECO online aqui , levei com um balde de água fria, daqueles de grandes dimensões. Afinal, conforme consta do quadro seguinte, o Município de Tomar ocupa um honroso sétimo lugar na tabela dos maiores caloteiros do país. Leva em média 15 meses e meio para pagar aos credores.
A título comparativo, Lisboa paga em dois dias, o Porto em onze e Coimbra em trinta e dois. Há até 80 dos 308 municípios portugueses que pagam aos credores em menos de 30 dias.
Palmas portanto para o brilhante esforço do actual executivo socialista nabantino. Se, mesmo tendo as coisas melhorado bastante, levam em média 466 dias para pagar, nos mandatos anteriores o PSD contraía dívidas a liquidar só pelos sucessores.
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