Imagem Tomar na rede, com os agradecimentos de TAD3
Casa clandestina
Mais um equívoco do vice
Tem provocado alguma celeuma, a compra pela autarquia de um terreno rural, com uma casa ilegal, que ninguém percebe como possa ter sido edificada sem a conivência da fiscalização camarária. No mínimo.
Confrontado com as reclamações do próprio presidente da junta, e na impossibilidade prática de dizer que não sabia de nada, o vice-presidente procurou explicar-se, numa longa entrevista ao TEMPLÁRIO.
Admitiu o erro, esclareceu que não era forçosamente para alojar famílias ciganas, e encarou até a hipótese de demolir o imóvel, como forma de reparação moral. Pelo meio, foi dizendo que a Câmara não se pode licenciar a si própria, uma habilidade oratória que não corresponde de todo à verdade.
Mesmo sem entrar em minudências administrativas, no caso presente, se a autarquia pretender manter a casa, para a atribuir por concurso a uma família carenciada, terá que previamente emitir uma licença de habitabilidade, sem a qual legalmente nem a Tejo Ambiente pode ligar a água, nem o respectivo fornecedor solicitado a electricidade. Por conseguinte, ao emitir o citado documento, a Câmara estará mesmo a licenciar-se a si própria, na qualidade de proprietária. É feio tentar enganar os eleitores, embora faça parte da política tal como praticada no vale nabantino.
Se a intenção do executivo de transferir os serviços do Palácio Dom Manual (Praça da República ) , e ficando este palácio e o de Alvim libertos de ocupação ,candidato-me de imediato ao RSI para poder vir a morar num qualquer ,salão !
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