Durante a leitura, tenha a bondade de recordar a questão do quadro da igreja de S. João Baptista, que foi para Santarém, das obras de S. Gregório, durante as quais desapareceu um catavento manuelino com mais de quinhentos anos, das obras da fachada de S. João Baptista, das obras exteriores de Santa Maria dos Olivais, e assim sucessivamente.
Alcobacenses e tomarenses. Tão perto, tão parecidos e todavia tão diferentes.
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