Desde os tempos de António Paiva, que governou como um imperador medieval, jaz em pleno Mouchão uma estranha construção modernaça, cuja utilidade nunca foi explicada à população. Se calhar porque nem os próprios encomendantes alguma vez souberam para que poderia servir. Tal como acontece com aquele muro chanfrado entre a Ponte nova e a velha moagem MG:
Agora que os vândalos resolveram fazer aquilo que melhor sabem -destruir propriedade alheia- como vai proceder a autarquia? Manter assim, como mictório de recurso? Gastar mais dinheiro com uma evidente inutilidade, mandando repor o vidro? Aproveitar o ensejo para remover dali a barraquinha misteriosa?
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