Desta crónica de Maria João Avillez, uma SENHORA que escreve em português como muito poucos, destaco esta passagem:
"Falar é fácil, dirão. Sim, é pelo menos mais fácil do que estar “lá” mas a responsabilidade cívica e política não é um rigoroso exclusivo dos partidos. Ser e fazer oposição não é apenas política “stritu senso”, a cargo das famílias do PSD e do CDS. Cabe dentro da sociedade civil, compete a cada um que não se reveja ou rejeite o actual quadro político, sejam poucos ou muitos. Mas muitos ou poucos, quem são que não se ouvem, onde estão que não se vêm?"
Pois é. Por isso a população portuguesa não cresce. Não se vêm e depois as crianças não se vêem.
Actualização às 22H09 de 27/09/17
Entretanto o vocábulo vêm já foi corrigido para vêem na crónica original. Era obviamente apenas um lapso acidental, vindo de quem veio.
Pois é. Por isso a população portuguesa não cresce. Não se vêm e depois as crianças não se vêem.
Actualização às 22H09 de 27/09/17
Entretanto o vocábulo vêm já foi corrigido para vêem na crónica original. Era obviamente apenas um lapso acidental, vindo de quem veio.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarSem tirar nem pôr: um apelo à maioria silenciosa e formas populistas em voga.
ResponderEliminarAinda tentei um comentário mais ou menos elaborado, mas estou desinspirado, a minha cabeça, hoje, está com o Benfica logo à noite na Champion's.
Força Benfica! E boa sorte para o Sporting.