Segundo O Mirante, que cita um comunicado do PSD, José Delgado substitui o anterior cabeça de lista do PSD à Câmara de Tomar. Era expectável. Trata-se afinal de uma promoção relativa. Segundo do candidato desistente por razões de saúde, Delgado ascende a 1º, porém como segunda escolha. Se assim não fosse, teria sido primeiro inicialmente.
Foto O Mirante
Eng. de profissão com obra técnica publicada, o novo cabeça de lista, até agora deputado municipal em Tomar, tem boa figura, excelente imagem, sendo bem mais fotogénico que o seu antecessor. Dito isto, herda uma tarefa ultra difícil, não só devido ao contexto externo, mas sobretudo tendo em conta a situação interna no laranjal nabantino, esfrangalhado aquando das escolhas iniciais, nomeadamente por suspeitas de que a alegada sondagem na origem da selecção, terá sido "martelada".
Conforme referi em escrito anterior, não conheço o suficiente sobre José Delgado, para emitir desde já outras opiniões fundamentadas sobre as suas capacidades. Limito-me por isso a duas considerações suplementares. A primeira para lhe desejar as maiores felicidades e facilidades na ingratérrima tarefa que agora inicia. Bem precisa! A segunda para lhe dizer que apenas vejo uma hipótese de vencer em Outubro próximo. Com um programa original robusto e uma equipa competente, acima de qualquer suspeita. Conseguirá?
Depende sobretudo dele e da sua abertura à mudança, aos novos ventos. Tenho para mim que o tempo dos candidatos eleitos sem se saber muito bem o que iam fazer, já passou. Pelo menos aqui pelas margens do Nabão, uma vez que a situação é tão grave que tentar repará-la com improvisos, será o mesmo que colocar pensos em pernas de pau carunchosas.
Nota de rodapé
Quem tiver dúvidas sobre a absoluta necessidade de abertura à mudança e aos novos ventos, só tem a lucrar com a leitura desta crónica e desta outra. Tomar não vive isolada do Mundo nem do país.
Depende sobretudo dele e da sua abertura à mudança, aos novos ventos. Tenho para mim que o tempo dos candidatos eleitos sem se saber muito bem o que iam fazer, já passou. Pelo menos aqui pelas margens do Nabão, uma vez que a situação é tão grave que tentar repará-la com improvisos, será o mesmo que colocar pensos em pernas de pau carunchosas.
Nota de rodapé
Quem tiver dúvidas sobre a absoluta necessidade de abertura à mudança e aos novos ventos, só tem a lucrar com a leitura desta crónica e desta outra. Tomar não vive isolada do Mundo nem do país.
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