segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

 


Economia política - Criadores de riqueza - Dependentes

Tentar perceber como estamos e para onde caminhamos

A situação tomarense é assaz grave para merecer de cada nabantino o melhor contributo que possa dar para ultrapassar a crise evidente. O pior erro seria continuarmos com palpites e achismos, em vez de opiniões apoiadas em sólida documentação e factos verificáveis. Outro tanto se diga da situação do país, agora que vai começar um mandato de quatro anos do PS com maioria absoluta, que no estado actual das coisas tanto poderá vir a ser a nossa salvação, como um desastre. É só esperar para ver, dirão os cautelosos do costume, com total acerto.
Mas talvez mais importante ainda seja procurar compreender a situação mediante a leitura de documentos incontroversos, tanto a nível nacional como local. Porque, para o bem e para o mal, a querida Tomar faz parte de um velho país, com as fronteiras mais antigas da Europa, na região centro, fronteira geográfica que divide o norte laborioso do sul pachorrento, com a notável excepção algarvia.
Antes de ir mais além, peço que leia até ao fim, apesar de poder ser cansativo, este ensaio do economista Vítor Bento, publicado no OBSERVADOR de ontem:
Amanhã avançarei um pouco mais na análise da situação nacional e tomarense, tendo já em conta o conteúdo do citado texto, complexo e de uma qualidade nitidamente acima da média.

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