Eu cá nunca fui de intrigas. Nem de opacidades ou meros subentendidos. Faço tudo às claras. De forma transparente e sem segundas intenções. Considero por isso que os leitores têm o direito de saber que acabo de endereçar ao senhor Provedor de justiça a seguinte queixa:
Agora resta aguardar. Porque é meu entendimento que ainda não habitamos numa república da bandalheira. Onde qualquer poder, por insignificante que seja à escala nacional, pode fazer o que lhe der na real gana. Mas já faltou mais. Afinal é bem conhecida a passividade dos nabantinos. Mais vale portanto ir prevenindo, para depois não termos que procurar remediar.
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